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Evitar grandes deslocamentos nas cidades contribui para combater a transmissão em massa de doenças


Foto: Pixabay.com


O coronavírus faz parte de um padrão de epidemias cada vez mais frequentes e que coincide com a globalização, a urbanização e as mudanças climáticas. Enquanto aumenta nossa capacidade de comunicação e de ação rápida para negócios, cresce também o risco de transmissão de doenças. Nos últimos anos, passamos a nos deslocar com grande frequência, mesmo que por distâncias continentais. Em 2018, houve 4,2 bilhões de viagens de passageiros em transporte aéreo -- comparado a 310 milhões em 1970. Até antes da pandemia, o tempo médio que um vírus levava para sair de uma vila remota e atingir uma grande cidade era de 36 horas, segudo dados do Fórum Econômico Mundial. Compreender essa nova realidade será essencial para reduzir o risco de futuras epidemias. À medida que a sociedade se torna mais conectada, será preciso haver colaboração e cooperação para reduzir os impactos na saúde. A importância das cidades é imprescindível nesse contexto. Nós da Cidade Urbitá acreditamos que, ao aproximar residências, comércios, serviços, escolas e lazer, contribuímos para que deslocamentos hoje obrigatórios, se tornem cada vez mais voluntários.

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