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Pandemia força reinvenção dos clássicos Museus Europeus

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om tantos acervos incríveis e as mais concorridas filas de espera, os museus europeus sempre se destacaram no circuito de arte mundial. Mas, desde o início da pandemia, a frequência de visitantes caiu bastante e ainda não voltou ao que era antes. Em Amsterdam, na Holanda, os grandes museus seguem com visitação bem abaixo da média. O Rijksmuseum recebia 10.000 pessoas diariamente, mas essa média caiu para 800 pessoas ao dia no último mês. Já o Van Gogh Museum contava com 6.500 visitantes diários, que hoje estão em torno de 400 pessoas.

Restrições de viagens e o fechamento de fronteiras reduziram drasticamente o fluxo de turistas nas capitais europeias, impactando instituições como o Rembrandt House Museum, que tem 80% do público de visitantes internacionais. A saída tem sido tentar atrair o público local com maneiras inovadoras de apresentar o acervo, incentivando os moradores a agirem como turistas em suas próprias cidades. Quem sabe seja o começo de uma nova forma de encarar velhos lugares, apoiando e aproveitando mais o que está perto de nós.

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