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Passe livre para os nômades digitais

  • Foto do escritor: Urbanizadora Paranoazinho
    Urbanizadora Paranoazinho
  • 18 de dez. de 2020
  • 1 min de leitura

Enquanto países ainda se articulam para encontrar uma saída que ampare legalmente os milhares de nômades digitais espalhados pelo mundo, algumas nações já se anteciparam e lançaram ações para dar conta de uma demanda crescente na pandemia. Depois da Estônia (tema do post anterior), Barbados, no Caribe, lançou em julho o “selo de boas-vindas de 12 meses”, um visto temporário de um ano para que estrangeiros possam desempenhar seus trabalhos por lá.

As Bermudas, no Atlântico Norte, seguiu o mesmo caminho e, além do visto temporário, também criou uma regulamentação específica para que estrangeiros possam viver no país enquanto trabalham para empresas mundo afora. Para morar e trabalhar por lá, os interessados precisam ter 18 anos ou mais, possuir seguro saúde, comprovar vínculo empregatício e serem capazes de se manter financeiramente no país por todo o período de validade do visto. Cada vez mais essa integração global nas relações de trabalho irá se refletir no desenvolvimento das cidades e dos espaços urbanos.

 
 

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