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Segundo epidemiologistas, novos hábitos impostos pela pandemia devem perdurar por anos



Quando será que poderemos voltar abraçar nossos amigos? Para vários epidemiologistas entrevistados pelo jornal The New York Times, ainda vai demorar: 42% não pretendem voltar a ter esse tipo de contato físico nos próximos doze meses. Outros 6% foram ainda mais radicais: acham que não voltarão a fazê-lo nunca mais. Para 52% deles, as máscaras também vieram para ficar e só daqui a um ano deixarão de ser parte da nossa rotina. Voltar a frequentar shows, peças de teatro e eventos esportivos vai levar esse mesmo tempo para 64% dos médicos entrevistados.

Ao longo desse período, a prioridade das cidades deverá ser adaptar os espaços públicos e atividades de forma a evitar aglomerações, compreendendo que, embora temporárias, essas mudanças vão permanecer por vários meses. A Cidade Urbitá vem sendo projetada desde 2008 e se prepara para abrigar moradores que ainda nem nasceram. Lidar com o tempo é nosso expertise. Sabemos exatamente da importância de respeitá-lo para um desenvolvimento consistente, seguro e próspero.


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